segunda-feira, 27 de julho de 2015

O PERFIL DO TUTOR PRESENCIAL NA EAD NO MUNICÍPIO DE GAMELEIRAS

O PERFIL DO TUTOR PRESENCIAL NA EAD NO MUNICÍPIO DE GAMELEIRAS

Maria Aparecida Antunes Moreira[1]
Milvan Costa Santareno[2]
Daniela Rocha Silva[3]

RESUMO
O presente artigo versa sobre a tutoria na Educação a Distância, as atribuições do tutor presencial e os desafios enfrentados no desempenho de função. O estudo visa analisar o perfil do tutor presencial na EAD nos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras, MG, no sentido de compreender a importância da tutoria presencial na EaD; descrever o papel e as atribuições do tutor presencial; e apontar as dificuldades do mesmo nos cursos técnicos do IFNMG no município. Trata-se de uma pesquisa-ação, de abordagem qualitativa, que fez uso dos seguintes instrumentos: análise de documentos e entrevistas semi-estruturadas com os tutores presenciais que atuaram nos cursos técnicos do IFNMG no período de 2013 a 2015. Os resultados indicam que são muitos os desafios enfrentados na atividade de tutoria da EaD no município de Gameleiras.

Palavras-chave: Tutor presencial, função, desafios.

1. INTRODUÇÃO

A escolha do tema O Perfil do Tutor Presencial na EAD no Município de Gameleiras deu-se devido à necessidade de se realizar uma investigação acerca do perfil do tutor presencial, tendo em vista a existência de quatro turmas de cursos técnicos na modalidade à distância do IFNMG no município de Gameleiras, MG. A discussão foi gerada a partir da problematização: Qual o perfil do tutor presencial na EAD nos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras – MG?
A pesquisa teve como objetivo analisar o perfil do tutor presencial na EAD nos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras, MG, no sentido de compreender a importância do tutor presencial na EAD; descrever o papel e as atribuições do tutor presencial; e apontar os desafios do tutor presencial nos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras.
A pesquisa aqui enfatizada teve a duração de cinco semanas e aconteceu no período de 15/06 a 19/07/2015.
Trata-se de uma pesquisa-ação, que supõe o uso de uma ação planejada e possibilita uma reflexão crítica sobre a realidade pesquisada.
A mesma teve uma abordagem qualitativa, que estuda e analisa o tema em sua profundidade, no sentido de compreender a importância do tutor presencial na EaD, descrever o seu papel e suas atribuições, bem como apontar os desafios de sua atuação nos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras.
Os procedimentos utilizados foram: entrevista e análise de documentos.
Houve duas entrevistas semi-estruturadas, que aconteceram nos dias 16 e 17/06/2015 e foram direcionadas aos cinco tutores presenciais que atuaram nos cursos técnicos do IFNMG do município de Gameleiras no período de 2013 a 2015.

Descrever os cursos

A entrevista aconteceu em grupo e o tempo de duração foi de 60 minutos, contando o tempo de apresentação do projeto aos entrevistados e a conversa propriamente dita, na qual houve perguntas abertas, feitas oralmente em ordem prévia, podendo os pesquisadores acrescentar questões de esclarecimento e instigar as respostas dos entrevistados.
Os documentos analisados foram as planilhas de matrícula dos alunos nos cursos técnicos desenvolvidos no município de Gameleiras no período de 2013 a 2015.
Os autores que serviram de embasamento teórico para a pesquisa empírica foram: BERNARDINO (2011), MAGGIO (2001), MILL (2006), NISKIER (2000), OLIVEIRA (2009) e SÁ (1998).
O estudo aqui enfatizado está organizado em subseções assim nomeadas: o tutor e suas diferentes atribuições, que traz um esboço do termo tutor e as variadas denominações para a atividade de tutoria; a importância do tutor e da atividade de tutoria na EaD, que apresenta a relevância do bom desempenho da função do tutor e suas atividades características; papel e atribuições do tutor presencial, que versa acerca das especificidades do cargo; desafios da atividade de tutoria no município de Gameleiras, que traz uma análise e discussão dos resultados da pesquisa. E por fim as considerações finais, que apresenta em que medida os objetivos propostos foram alcançados, apontando proposições e lacunas.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 O tutor e suas diferentes denominações

Para o dicionário Houaiss (2001) o termo tutor vem do latim e significa “guarda, defensor, curador.” Ou seja, aquele que ampara, que direciona, que se responsabiliza por algo ou alguém.
Para Bernardino (2011) o tutor tem sido objeto de estudo de diversos autores e, de acordo com as concepções pedagógicas do curso no qual ele está envolvido, recebe variadas denominações, tais como: orientador, professor, preceptor, facilitador da aprendizagem, tutor-orientador, tutor-professor, e até mesmo animador de rede. Sendo assim, fica evidente a importância da atuação do tutor, como a ênfase na conversação guiada ou mediatizada pela ação do mesmo.
Para Mill (2012) o tutor, na atividade da tutoria, recebe muitas variações dos nomes, como: tutor presencial, tutor virtual, tutor eletrônico, tutor a distância etc. (p. 38)
Conforme Oliveira (2009) um dos agentes mais importantes na modalidade EAD é o tutor. Ele é “o trabalhador da educação a distância, mediada por tecnologias digitais” (MILL, 2006, p. 63)

2.2 A importância do tutor e da atividade de tutoria na EaD

Para Bernardino (2011) o tutor é o responsável pelo processo de interação aluno, professor e material didático.
Na Unidade 4, item 4.1, Mód III: Docência na EaD está expresso que

A tutoria constitui um dos termos mais controversos da EaD, tanto na sua terminologia (abarcando concepções diversificadas) quanto nas suas funções e competências (que são variadas e até contraditórias, dependendo da proposta pedagógica do curso e da concepção de tutoria adotada). Essa diversidade de concepções pode ser observada tanto na literatura quanto em investigações científicas e nas práticas cotidianas da tutoria. (MILL, 2012, p. 38)

Para Bernardino (2011) “o tutor, mais do que um acompanhante funcional para o sistema, exerce um papel fundamental no processo de ensino aprendizagem dos estudantes, passando a ser visualizado como um professor que agrega conhecimentos técnicos da tutoria em EaD.” (p. 05)

A tutoria é de extrema relevância, sendo imprescindíveis determinadas características que prevêem o apoio pedagógico consistente e contínuo, garantindo a operacionalização do curso, de forma a atender aos alunos nas necessidades individuais e coletivas. (OLIVEIRA, 2009, p.15)

Para Machado (in BERNARDINO, 2011) o tutor é a “aquele que permite a construção coletiva, construindo novos saberes e novos olhares sobre o real. De maneira síncrona ou assíncrona, presencial ou a distância, garante uma “qualidade comunicacional” para o emprego do referido material dirigindo, acompanhando e avaliando a aprendizagem dos alunos.
Deste modo, “o papel do tutor vai além da especialidade.” (p.17) Eles “utilizam de estratégias para motivar o aluno, visando atingir sua autoestima, valorizando seu processo de aprendizagem e seus ganhos pessoais ao realizar o curso.” (p. 16) “O tutor tem, nesse contexto, a função de mediar o processo entre o aluno e o material didático na construção do conhecimento.” (p. 12)

O tutor [...] recebe um Plano de Tutoria, que é elaborado pelo professor que escreveu o material impresso ou pelo professor formador da disciplina, que o ajuda a acompanhar as tarefas dos alunos e avaliar as atividades solicitadas. [...] os alunos interagem com o professor e com o tutor; as disciplinas são estudadas uma a uma, conforme suas cargas horárias.  (OLIVEIRA, 2009, p.12)

Não é função do tutor ensinar, no entanto, ele “cria proposta de atividades para reflexão, apóia sua resolução, sugere fontes alternativas de informação, oferece explicações, favorece os processos de compreensão, isto é, guia, orienta, apóia, e nisso consiste  seu ensino.” (MAGGIO, 2001, p. 97)
Sá (1998) estabelece que o serviço de tutoria traz em seu bojo duas importantes funções: a informativa e a orientadora. A primeira relacionada ao esclarecimento das dúvidas suscitadas pelos alunos, e a segunda vem sanar as dificuldades e promoção do estudo e busca da autonomia pelo estudante na EaD. (p. 45)
Assim, “o tutor busca a efetivação do aluno autônomo” (OLIVEIRA, 2009, p. 13) “A busca pela autonomia do aluno direciona, em muitos aspectos, as funções da tutoria.” (p. 14)

2.2 Papel e atribuições do tutor presencial

A Unidade 1, item 1.3, Mód II: A Tutoria no Contexto da EaD (2012, p.14) esclarece que são funções do tutor:
·         Discussões sobre os conteúdos de cada área do conhecimento;
·         Elaboração de planejamentos de estudos com o aluno;
·         Orientações e sugestões quanto às leituras que deverão ser feitas, auxiliando-os em suas dúvidas (resolvendo ou encaminhando-os para resoluções);
·         Acompanhamento e avaliação da aprendizagem dos acadêmicos [...] relatórios e outros procedimentos;
·         Indicação de recursos, bibliografias e materiais adicionais para o estudo;
·         Proposição de formas auxiliares de estudo;
·         Orientação aos cursistas sobre a importância da pesquisa [...];
·         Alimentação de um esforço positivo na superação de dificuldades;
·         Favorecimento de troca de experiências e conhecimentos em atividades de grupos; incentivo de debates e produções individuais e coletiva;
·         Promoção de [...] seminários, mesas redondas, painéis e aulas.

Para Niskier (2000), além da função de acompanhar os trabalhos, colaborar e incentivar, o tutor deve “fornecer feedbacks, corrigir as avaliações, fornecer e atualizar informações e servir de intermediário entre a instituição e os alunos.” (p. 393)

Deve-se compreender o feedback como um grande aliado no trabalho do tutor na construção efetiva do conhecimento; às vezes, o aluno não avança nos estudos aguardando um posicionamento do seu tutor. (OLIVEIRA, 2009, p.13)

Ainda nesse sentido, Oliveira (2009) acredita que “o papel do tutor se baseia numa concepção de participação, de educador comprometido com a formação dos alunos, capaz de prepará-los ou subsidiá-los para pensar, resolver problemas e responder rapidamente às mudanças contínuas.” (p.16)

É papel do tutor estar atento, também, aos modos de participação, às particularidades de cada aluno na participação, observando e respeitando as diferenças e cuidando das relações interpessoais no ambiente virtual de aprendizagem. (OLIVEIRA, 2009, p.13)

Isso posto, ao atentar para as particularidades de cada aluno, o tutor cuida para a minimização da possibilidade de insatisfação e/ou desistência desse aluno, bem como a não construção do conhecimento e a sensação de isolamento, muito comuns nos cursos a distância.
A figura a seguir foi esquematizada por ----------- e mostra os diferentes perfis do tutor, indicando que ele tem diferentes atribuições, como: formador, professor, pesquisador, tutor, monitor, recurso e tecnólogo educacional.


Bernardino (2011) discute as competências necessárias ao exercício da tutoria em três dimensões: a técnica, a gerencial e a pedagógica. A figura a seguir mostra que essas dimensões se inter-relacionam na atividade da tutoria presencial.


Para o autor
Na dimensão técnica, o domínio dos recursos tecnológicos utilizados no curso, juntamente com a capacidade de socialização desses saberes com os cursistas; domínio de procedimentos para a confecção de relatórios técnicos sobre o curso. Na dimensão gerencial, a habilidade de planejamento a curto e médio prazo; prontidão na reformulação de estratégias para a solução de problemas; autonomia na tomada de decisões. Já, na dimensão pedagógica, o tutor deve ter o domínio do conteúdo específico a ser trabalhado; habilidade para estimular a busca de resposta pelo participante; disposição para continuar aprendendo; domínio de técnicas motivacionais aplicáveis à EaD; domínio e conhecimento dos recursos didáticos disponíveis; domínio dos critérios e da perspectiva de avaliação embutidos no curso. (BERNARDINO, 2011, p. 04)

2.3 Desafios da atividade de tutoria no município de Gameleiras

A analisar as planilhas de matrícula dos alunos dos cursos técnicos abaixo especificados verificou-se que:
1)    Inicialmente as turmas eram compostas por ------------------
Mill (2012) afirma na Unidade 4, item 4.1, Mód III: Docência na EAD que “por enquanto, a aprendizagem da docência na EAD tem se dado por metaformação” (p.37), ou seja, por tentativa/erro/reflexão/acerto. Da mesma forma tem se dado o ofício do tutor presencial em Gameleiras, por metaformação: aprendem como se atua na tutoria atuando e participando de cursos de formação. Embora sintam dificuldades na prática de sua função estão em busca de respostas para suas indagações.
Para Mill (2006) há aspectos agradáveis no trabalho da tutoria em EAD. De modo que durante a entrevista aos tutores presenciais em Gameleiras eles elencaram algumas características que consideram positivas na sua atividade de tutoria.
TP 1 – Flexibilidade de tempo e espaço.
TP 2 – Flexibilidade nos horários.
TP 3 – Acesso ao AVA em qualquer lugar.
TP 4 – Possibilidade de ser bolsista sem que isso seja tido como acúmulo de cargo.
TP 5 – Vivenciar uma experiência diferente e transformadora em uma nova modalidade de ensino.

A Unidade 1, item 1.3, Mód II: A Tutoria no Contexto da EAD esclarece que

O tutor, em qualquer ambiente educacional, deve ter domínio do conhecimento do processo; dessa maneira, pode-se dizer que o tutor é um especialista. Ele deve conduzir o grupo de maneira livre, auxiliando no conteúdo de trabalho, na unidade, garantindo que o processo educativo ocorra entre os alunos. É essencial que o tutor esteja plenamente consciente do seu papel; não basta dominar o conteúdo trabalhado, é essencial saber para quê e o significado do proposto.” (OLIVEIRA, 2012, p. 19)

Quanto aos aspectos negativos os entrevistados apontaram dificuldades como:
TP 1 – Motivar os alunos do curso quando eles perdem o entusiasmo inicial.
TP 2 – Distância da residência dos alunos em relação ao pólo.
Dificuldade na comunicação com os alunos.
Excesso de trabalho no desempenho da função.
Desmotivação dos alunos.
Falta de conhecimento do aluno com relação ao uso do computador.
TP 3 – Falta de compromisso de alguns alunos.
TP 3 – Os alunos tem dificuldade para escrever e participar nos fóruns.
TP 4 – Alguns alunos pensam que o tutor tem obrigação de ensinar tudo, de saber de tudo.
TP 4 – O tutor tenta tirar uma dúvida junto à coordenação e nem sempre tem uma resposta em tempo hábil.
TP 4 – Falta uma internet boa, de qualidade. O computador disponível no polo não dispõe de todos os programas para baixar e fazer dowload.
TP 5 – Tem apenas um computador no polo e isso dificulta o acesso do tutor e dos cursistas.
TP 5 – O tutor presencial trabalha muito e recebe pouco. A remuneração podia ser melhor.
TP 5 – O atraso no pagamento é algo ruim.

Dentre as dificuldades enumeradas pelos entrevistados, percebe-se que são muitos os desafios, elencados em apenas dois encontros nos quais se deram as entrevistas.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao pesquisar o tema foi possível compreender a importância do tutor presencial na EaD, realizar um levantamento do papel e das atribuições do tutor presencial e apontar os desafios enfrentados na atividade de tutoria dos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras, MG.
O estudo ora apresentado trouxe contribuições para a área, no sentido de promover uma pesquisa-ação, de abordagem qualitativa, que buscou ouvir todos os tutores presenciais que atuaram no período de 2013 a 2015 e traçar um perfil de sua atuação na atividade de tutoria.
Verificou-se que o perfil do tutor presencial nos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras, MG, ainda está se modelando, pois são muitas as dificuldades, bem como os desafios enfrentados em sua atividade na EaD.
Por mais que todos os atores pesquisados sejam graduados, os tutores do município de Gameleiras desenvolveram seus saberes no cotidiano da tutoria presencial, durante seu período de atuação nos cursos técnicos do polo do IFNMG local. Tal aprendizagem deu-se por tentativa/erro/reflexão/acerto “aprendendo a ser tutor, sendo tutor”.
Trata-se de uma realidade que precisa ser observada e acompanhada de perto, a fim de se estruturar no sentido de que os tutores possam contornar e/ou superar os aspectos negativos em detrimento dos positivos no desempenho de sua função.
Acredita-se que este estudo é apenas o ponto de partida para futuras pesquisas a serem realizadas na área da EaD no município de Gameleiras, tendo em vista a participação maciça de todos os atores envolvidos, atuantes ou não na função da tutoria presencial.


ABSTRACT
Trata-se da versão do texto do resumo em língua vernácula para o idioma de divulgação
internacional (em inglês Abstract)
Key-words: Palavras em versão inglês.


REFERÊNCIAS

BERNARDINO, Herbert Soares. A Tutoria na EAD: Os Papéis, as Competências e a Relevância do Tutor. Revista Paidéi@, UNIMES VIRTUAL, Vol. 2, número 4, Julho. 2011. Disponível em: <http://revistapaideia.unimesvirtual.com.br>. Acesso em: 30/06/2015.


EL ANDALOUSSI, Khalid. Pesquisas-ações: ciências, desenvolvimento, democracia. São Paulo: Edufscar, 2004.


HOUAISS, A. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001.


MAGGIO, Mariana. O tutor na educação a distância. In LITWIN, Edith. Educação a distância: temas para um debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001.


MILL, Daniel. Educação a distância e trabalho docente virtual: sobre tecnologia, espaços, tempos, relações sociais de sexo e coletividade na idade mídia. Belo Horizonte, 2006, 252 f. (Tese de doutorado em Educação) FAE/UFMG.


NISKIER, Arnaldo. Educação a distância: a tecnologia da esperança. São Paulo: Loyola, 2000.


OLIVEIRA, Ramony Maria da Silva Reis. Subjetividade e docência virtual. Revista Extra Classe, Belo Horizonte, n.2, v.2, 2009.


_______ Subjetivação e isolamento: assimetria na docência virtual. Itaúna, 2009, 132 f. (Dissertação de Mestrado em Educação) UIT.


PIMENTA, Selma G e FRANCO, Maria A. Santoro. Pesquisa em educação. Possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. São Paulo: Edições Loyola, 2008.


SÁ, Iranita M. A. Educação a Distância: processo contínuo de inclusão social. Fortaleza, C.E.C., 1998.


Consulta em sites:



Pesquisa-ação <http://www.infoescola.com/pedagogia/pesquisa-acao/>Acesso em 07/06/2015





[1] Aluna do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação a Distância e Tutora Presencial do Curso Técnico em Secretaria Escolar do IFNMG no município de Gameleiras – MG.
[2] Aluno do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação a Distância e Tutor Presencial do Curso Técnico em Hospedagem do IFNMG no município de Gameleiras – MG.
[3] Professora Orientadora.

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