O PERFIL DO TUTOR PRESENCIAL NA EAD NO
MUNICÍPIO DE GAMELEIRAS
Maria
Aparecida Antunes Moreira[1]
Milvan
Costa Santareno[2]
Daniela
Rocha Silva[3]
RESUMO
O
presente artigo versa sobre a tutoria na Educação a Distância, as atribuições
do tutor presencial e os desafios enfrentados no desempenho de função. O estudo
visa analisar o perfil do tutor presencial na EAD nos cursos técnicos do IFNMG
no município de Gameleiras, MG, no sentido de compreender a importância da
tutoria presencial na EaD; descrever o papel e as atribuições do tutor presencial;
e apontar as dificuldades do mesmo nos cursos técnicos do IFNMG no município. Trata-se
de uma pesquisa-ação, de abordagem qualitativa, que fez uso dos seguintes
instrumentos: análise de documentos e entrevistas semi-estruturadas com os
tutores presenciais que atuaram nos cursos técnicos do IFNMG no período de 2013
a 2015. Os resultados indicam que são muitos os desafios enfrentados na
atividade de tutoria da EaD no município de Gameleiras.
Palavras-chave:
Tutor
presencial, função, desafios.
1. INTRODUÇÃO
A escolha do tema O Perfil do
Tutor Presencial na EAD no Município de Gameleiras deu-se devido à necessidade
de se realizar uma investigação acerca do perfil do tutor presencial, tendo em
vista a existência de quatro turmas de cursos técnicos na modalidade à
distância do IFNMG no município de Gameleiras, MG. A discussão foi gerada a partir
da problematização: Qual o perfil do tutor presencial na EAD nos cursos
técnicos do IFNMG no município de Gameleiras – MG?
A pesquisa teve como objetivo analisar
o perfil do tutor presencial na EAD nos cursos técnicos do IFNMG no município
de Gameleiras, MG, no sentido de compreender a importância do tutor presencial
na EAD; descrever o papel e as atribuições do tutor presencial; e apontar os
desafios do tutor presencial nos cursos técnicos do IFNMG no município de
Gameleiras.
A pesquisa aqui enfatizada
teve a duração de cinco semanas e aconteceu no período de 15/06 a 19/07/2015.
Trata-se de uma pesquisa-ação,
que supõe o uso de uma ação planejada e possibilita uma reflexão crítica sobre
a realidade pesquisada.
A mesma teve uma abordagem
qualitativa, que estuda e analisa o tema em sua profundidade, no sentido de
compreender a importância do tutor presencial na EaD, descrever o seu papel e
suas atribuições, bem como apontar os desafios de sua atuação nos cursos
técnicos do IFNMG no município de Gameleiras.
Os procedimentos utilizados
foram: entrevista e análise de documentos.
Houve duas entrevistas semi-estruturadas,
que aconteceram nos dias 16 e 17/06/2015 e foram direcionadas aos cinco tutores
presenciais que atuaram nos cursos técnicos do IFNMG do município de Gameleiras
no período de 2013 a 2015.
Descrever os cursos
A entrevista aconteceu em
grupo e o tempo de duração foi de 60 minutos, contando o tempo de apresentação
do projeto aos entrevistados e a conversa propriamente dita, na qual houve perguntas abertas,
feitas oralmente em ordem prévia, podendo os pesquisadores acrescentar questões
de esclarecimento e instigar as respostas dos entrevistados.
Os documentos analisados foram
as planilhas de matrícula dos alunos nos cursos técnicos desenvolvidos no
município de Gameleiras no período de 2013 a 2015.
Os autores que serviram de
embasamento teórico para a pesquisa empírica foram: BERNARDINO (2011), MAGGIO
(2001), MILL (2006), NISKIER (2000), OLIVEIRA (2009) e SÁ (1998).
O estudo aqui enfatizado está
organizado em subseções assim nomeadas: o tutor e suas diferentes atribuições,
que traz um esboço do termo tutor e as variadas denominações para a atividade
de tutoria; a importância do tutor e da atividade de tutoria na EaD, que
apresenta a relevância do bom desempenho da função do tutor e suas atividades
características; papel e atribuições do tutor presencial, que versa acerca das
especificidades do cargo; desafios da atividade de tutoria no município de
Gameleiras, que traz uma análise e discussão dos resultados da pesquisa. E por
fim as considerações finais, que apresenta em que medida os objetivos propostos
foram alcançados, apontando proposições e lacunas.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 O tutor e suas
diferentes denominações
Para o dicionário Houaiss
(2001) o termo tutor vem do latim e
significa “guarda, defensor, curador.” Ou seja, aquele que ampara, que
direciona, que se responsabiliza por algo ou alguém.
Para Bernardino (2011) o tutor tem sido objeto de estudo de diversos autores e, de acordo com as
concepções pedagógicas do curso no qual ele está envolvido, recebe variadas denominações,
tais como: orientador, professor, preceptor, facilitador da aprendizagem, tutor-orientador,
tutor-professor, e até mesmo animador de rede. Sendo assim, fica evidente a
importância da atuação do tutor, como a ênfase na conversação guiada ou
mediatizada pela ação do mesmo.
Para Mill (2012) o tutor, na
atividade da tutoria, recebe muitas variações dos nomes, como: tutor
presencial, tutor virtual, tutor eletrônico, tutor a distância etc. (p. 38)
Conforme Oliveira (2009) um
dos agentes mais importantes na modalidade EAD é o tutor. Ele é “o trabalhador
da educação a distância, mediada por tecnologias digitais” (MILL, 2006, p. 63)
2.2 A importância
do tutor e da atividade de tutoria na EaD
Para
Bernardino (2011) o tutor é o responsável pelo processo de interação aluno,
professor e material didático.
Na Unidade 4, item 4.1, Mód
III: Docência na EaD está expresso que
A tutoria constitui um
dos termos mais controversos da EaD, tanto na sua terminologia (abarcando
concepções diversificadas) quanto nas suas funções e competências (que são
variadas e até contraditórias, dependendo da proposta pedagógica do curso e da
concepção de tutoria adotada). Essa diversidade de concepções pode ser
observada tanto na literatura quanto em investigações científicas e nas
práticas cotidianas da tutoria. (MILL, 2012, p. 38)
Para Bernardino (2011) “o tutor, mais do que um acompanhante funcional para o sistema,
exerce um papel fundamental no processo de ensino aprendizagem dos estudantes,
passando a ser visualizado como um professor que agrega conhecimentos técnicos
da tutoria em EaD.” (p. 05)
A tutoria é de extrema
relevância, sendo imprescindíveis determinadas características que prevêem o
apoio pedagógico consistente e contínuo, garantindo a operacionalização do
curso, de forma a atender aos alunos nas necessidades individuais e coletivas.
(OLIVEIRA, 2009, p.15)
Para Machado (in BERNARDINO,
2011) o tutor é a “aquele que permite a
construção coletiva, construindo novos saberes e novos olhares sobre o real. De
maneira síncrona ou assíncrona, presencial ou a distância, garante uma
“qualidade comunicacional” para o emprego do referido material dirigindo,
acompanhando e avaliando a aprendizagem dos alunos.
Deste modo, “o papel do tutor
vai além da especialidade.” (p.17) Eles “utilizam de estratégias para motivar o
aluno, visando atingir sua autoestima, valorizando seu processo de aprendizagem
e seus ganhos pessoais ao realizar o curso.” (p. 16) “O tutor tem, nesse
contexto, a função de mediar o processo entre o aluno e o material didático na
construção do conhecimento.” (p. 12)
O tutor [...] recebe um
Plano de Tutoria, que é elaborado pelo professor que escreveu o material
impresso ou pelo professor formador da disciplina, que o ajuda a acompanhar as
tarefas dos alunos e avaliar as atividades solicitadas. [...] os alunos
interagem com o professor e com o tutor; as disciplinas são estudadas uma a
uma, conforme suas cargas horárias.
(OLIVEIRA, 2009, p.12)
Não é função do tutor ensinar,
no entanto, ele “cria proposta de atividades para reflexão, apóia sua
resolução, sugere fontes alternativas de informação, oferece explicações,
favorece os processos de compreensão, isto é, guia, orienta, apóia, e nisso
consiste seu ensino.” (MAGGIO, 2001, p.
97)
Sá (1998) estabelece que o
serviço de tutoria traz em seu bojo duas importantes funções: a informativa e a
orientadora. A primeira relacionada ao esclarecimento das dúvidas suscitadas
pelos alunos, e a segunda vem sanar as dificuldades e promoção do estudo e
busca da autonomia pelo estudante na EaD. (p. 45)
Assim, “o tutor busca a
efetivação do aluno autônomo” (OLIVEIRA, 2009, p. 13) “A busca pela autonomia
do aluno direciona, em muitos aspectos, as funções da tutoria.” (p. 14)
2.2
Papel e atribuições do tutor presencial
A Unidade 1, item 1.3, Mód II:
A Tutoria no Contexto da EaD (2012, p.14) esclarece que são funções do tutor:
·
Discussões sobre os conteúdos de cada área do
conhecimento;
·
Elaboração de planejamentos de estudos com o
aluno;
·
Orientações e sugestões quanto às leituras que
deverão ser feitas, auxiliando-os em suas dúvidas (resolvendo ou
encaminhando-os para resoluções);
·
Acompanhamento e avaliação da aprendizagem dos
acadêmicos [...] relatórios e outros procedimentos;
·
Indicação de recursos, bibliografias e
materiais adicionais para o estudo;
·
Proposição de formas auxiliares de estudo;
·
Orientação aos cursistas sobre a importância da
pesquisa [...];
·
Alimentação de um esforço positivo na superação
de dificuldades;
·
Favorecimento de troca de experiências e
conhecimentos em atividades de grupos; incentivo de debates e produções
individuais e coletiva;
·
Promoção de [...] seminários, mesas redondas,
painéis e aulas.
Para Niskier (2000), além da
função de acompanhar os trabalhos, colaborar e incentivar, o tutor deve
“fornecer feedbacks, corrigir as avaliações, fornecer e atualizar informações e
servir de intermediário entre a instituição e os alunos.” (p. 393)
Deve-se compreender o
feedback como um grande aliado no trabalho do tutor na construção efetiva do
conhecimento; às vezes, o aluno não avança nos estudos aguardando um
posicionamento do seu tutor. (OLIVEIRA, 2009, p.13)
Ainda nesse sentido, Oliveira
(2009) acredita que “o papel do tutor se baseia numa concepção de participação,
de educador comprometido com a formação dos alunos, capaz de prepará-los ou
subsidiá-los para pensar, resolver problemas e responder rapidamente às
mudanças contínuas.” (p.16)
É papel do tutor estar
atento, também, aos modos de participação, às particularidades de cada aluno na
participação, observando e respeitando as diferenças e cuidando das relações
interpessoais no ambiente virtual de aprendizagem. (OLIVEIRA, 2009, p.13)
Isso posto, ao atentar para as
particularidades de cada aluno, o tutor cuida para a minimização da
possibilidade de insatisfação e/ou desistência desse aluno, bem como a não
construção do conhecimento e a sensação de isolamento, muito comuns nos cursos
a distância.
A figura a seguir foi
esquematizada por ----------- e mostra os diferentes perfis do tutor, indicando
que ele tem diferentes atribuições, como: formador, professor, pesquisador,
tutor, monitor, recurso e tecnólogo educacional.
Bernardino (2011) discute as competências necessárias ao exercício da tutoria em três
dimensões: a técnica, a gerencial e a pedagógica. A figura a seguir mostra que
essas dimensões se inter-relacionam na atividade da tutoria presencial.
Para o autor
Na dimensão técnica, o
domínio dos recursos tecnológicos utilizados no curso, juntamente com a
capacidade de socialização desses saberes com os cursistas; domínio de procedimentos
para a confecção de relatórios técnicos sobre o curso. Na dimensão gerencial, a
habilidade de planejamento a curto e médio prazo; prontidão na reformulação de
estratégias para a solução de problemas; autonomia na tomada de decisões. Já,
na dimensão pedagógica, o tutor deve ter o domínio do conteúdo específico a ser
trabalhado; habilidade para estimular a busca de resposta pelo participante;
disposição para continuar aprendendo; domínio de técnicas motivacionais aplicáveis
à EaD; domínio e conhecimento dos recursos didáticos disponíveis; domínio dos
critérios e da perspectiva de avaliação embutidos no curso. (BERNARDINO, 2011,
p. 04)
2.3
Desafios da atividade de tutoria no município de Gameleiras
A analisar as planilhas de
matrícula dos alunos dos cursos técnicos abaixo especificados verificou-se que:
1) Inicialmente
as turmas eram compostas por ------------------
Mill (2012) afirma na Unidade
4, item 4.1, Mód III: Docência na EAD que “por enquanto, a aprendizagem da
docência na EAD tem se dado por metaformação” (p.37), ou seja, por
tentativa/erro/reflexão/acerto. Da mesma forma tem se dado o ofício do tutor
presencial em Gameleiras, por metaformação: aprendem como se atua na tutoria
atuando e participando de cursos de formação. Embora sintam dificuldades na
prática de sua função estão em busca de respostas para suas indagações.
Para Mill (2006) há aspectos
agradáveis no trabalho da tutoria em EAD. De modo que durante a entrevista aos
tutores presenciais em Gameleiras eles elencaram algumas características que
consideram positivas na sua atividade de tutoria.
TP 1 – Flexibilidade de tempo
e espaço.
TP 2 – Flexibilidade nos horários.
TP 3 – Acesso ao AVA em
qualquer lugar.
TP 4 – Possibilidade de ser
bolsista sem que isso seja tido como acúmulo de cargo.
TP 5 – Vivenciar uma
experiência diferente e transformadora em uma nova modalidade de ensino.
A Unidade 1, item 1.3, Mód II:
A Tutoria no Contexto da EAD esclarece que
O tutor, em qualquer
ambiente educacional, deve ter domínio do conhecimento do processo; dessa
maneira, pode-se dizer que o tutor é um especialista. Ele deve conduzir o grupo
de maneira livre, auxiliando no conteúdo de trabalho, na unidade, garantindo
que o processo educativo ocorra entre os alunos. É essencial que o tutor esteja
plenamente consciente do seu papel; não basta dominar o conteúdo trabalhado, é
essencial saber para quê e o significado do proposto.” (OLIVEIRA, 2012, p. 19)
Quanto aos aspectos negativos
os entrevistados apontaram dificuldades como:
TP 1 – Motivar os alunos do
curso quando eles perdem o entusiasmo inicial.
TP 2 – Distância da residência
dos alunos em relação ao pólo.
Dificuldade na comunicação com
os alunos.
Excesso de trabalho no
desempenho da função.
Desmotivação dos alunos.
Falta de conhecimento do aluno
com relação ao uso do computador.
TP 3 – Falta de compromisso de
alguns alunos.
TP 3 – Os alunos tem
dificuldade para escrever e participar nos fóruns.
TP 4 – Alguns alunos pensam
que o tutor tem obrigação de ensinar tudo, de saber de tudo.
TP 4 – O tutor tenta tirar uma
dúvida junto à coordenação e nem sempre tem uma resposta em tempo hábil.
TP 4 – Falta uma internet boa,
de qualidade. O computador disponível no polo não dispõe de todos os programas
para baixar e fazer dowload.
TP 5 – Tem apenas um
computador no polo e isso dificulta o acesso do tutor e dos cursistas.
TP 5 – O tutor presencial
trabalha muito e recebe pouco. A remuneração podia ser melhor.
TP 5 – O atraso no pagamento é
algo ruim.
Dentre as dificuldades enumeradas
pelos entrevistados, percebe-se que são muitos os desafios, elencados em apenas
dois encontros nos quais se deram as entrevistas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao pesquisar o tema foi
possível compreender a importância do tutor presencial na EaD, realizar um
levantamento do papel e das atribuições do tutor presencial e apontar os
desafios enfrentados na atividade de tutoria dos cursos técnicos do IFNMG no
município de Gameleiras, MG.
O estudo ora apresentado
trouxe contribuições para a área, no sentido de promover uma pesquisa-ação, de
abordagem qualitativa, que buscou ouvir todos os tutores presenciais que
atuaram no período de 2013 a 2015 e traçar um perfil de sua atuação na
atividade de tutoria.
Verificou-se que o perfil do
tutor presencial nos cursos técnicos do IFNMG no município de Gameleiras, MG,
ainda está se modelando, pois são muitas as dificuldades, bem como os desafios
enfrentados em sua atividade na EaD.
Por mais que todos os atores
pesquisados sejam graduados, os tutores do município de Gameleiras
desenvolveram seus saberes no cotidiano da tutoria presencial, durante seu
período de atuação nos cursos técnicos do polo do IFNMG local. Tal aprendizagem
deu-se por tentativa/erro/reflexão/acerto “aprendendo a ser tutor, sendo
tutor”.
Trata-se de uma realidade que
precisa ser observada e acompanhada de perto, a fim de se estruturar no sentido
de que os tutores possam contornar e/ou superar os aspectos negativos em
detrimento dos positivos no desempenho de sua função.
Acredita-se que este estudo é
apenas o ponto de partida para futuras pesquisas a serem realizadas na área da
EaD no município de Gameleiras, tendo em vista a participação maciça de todos
os atores envolvidos, atuantes ou não na função da tutoria presencial.
ABSTRACT
Trata-se da versão do
texto do resumo em língua vernácula para o idioma de divulgação
internacional (em
inglês Abstract)
Key-words: Palavras
em versão inglês.
REFERÊNCIAS
BERNARDINO, Herbert Soares. A Tutoria na EAD: Os Papéis, as
Competências e a Relevância do Tutor. Revista Paidéi@, UNIMES VIRTUAL, Vol.
2, número 4, Julho. 2011. Disponível em: <http://revistapaideia.unimesvirtual.com.br>.
Acesso em: 30/06/2015.
EL ANDALOUSSI,
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ciências, desenvolvimento, democracia. São Paulo: Edufscar,
2004.
HOUAISS, A. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa.
Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001.
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MILL, Daniel. Educação a distância e trabalho docente
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coletividade na idade mídia. Belo Horizonte, 2006, 252 f. (Tese de doutorado em
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Educação a distância: a tecnologia da
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OLIVEIRA, Ramony
Maria da Silva Reis. Subjetividade e
docência virtual. Revista Extra Classe, Belo Horizonte, n.2, v.2, 2009.
_______ Subjetivação e isolamento: assimetria na
docência virtual. Itaúna, 2009, 132 f. (Dissertação de Mestrado em
Educação) UIT.
PIMENTA, Selma G
e FRANCO, Maria A. Santoro. Pesquisa
em educação. Possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação.
São Paulo: Edições Loyola, 2008.
SÁ, Iranita M. A.
Educação a Distância: processo contínuo
de inclusão social. Fortaleza, C.E.C., 1998.
Consulta
em sites:
Tutoria
na EAD <http://proex.ufabc.edu.br/uab/index.php/2014/formacao-de-tutores/157-ftead-2014b/aulas-ftad-2014b> Acesso em
30/06/2015
[1]
Aluna do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação a Distância e Tutora
Presencial do Curso Técnico em Secretaria Escolar do IFNMG no município de
Gameleiras – MG.
[2]
Aluno do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação a Distância e Tutor
Presencial do Curso Técnico em Hospedagem do IFNMG no município de Gameleiras –
MG.
[3]
Professora Orientadora.